Sexta-feira, 10 de Março de 2017

 

 

 

"Concedei-me, Senhor, a serenidade necessária

Para aceitar as coisa que não posso modificar.

Coragem para modificar aquelas que posso e

Sabedoria para distingui-las."

 

 

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SERENIDADE | SERENITY

 

 

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"God grant me the serenity

To accept the things I cannot change;

Courage to change the things I can;

And wisdom to know the difference. "

 

 

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Terça-feira, 2 de Junho de 2015

 

 

 

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ACREDITA!

 

* * *

 

 

"E se alguém disser que você não pode,
rasgue a roupa da alma
solte as amarras da gaiola
abra suas asas coloridas
e simplesmente voe!
Liberte-se das correntes pesadas
que te prendem ao solo
que existem apenas em tua mente
você já nasceu alada,
só precisa acreditar
no vento que sustenta o vôo
no sonho que mantém a leveza
na calma que alimenta a paz
na alma que habita o corpo!
Nem todos conseguem
mas você pode!
Acredite!"

 

 

Rose Kareemi Ponce

 

 

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Sexta-feira, 20 de Dezembro de 2013

 

 

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CAPITÃO DE MINHA ALMA

 

 

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Do fundo da noite que me cobre,

 

Preta como o Breu de lado a lado

 

Agradeço a todos deuses pelo nobre

 

Inconquistável espírito a mim dado.

 

 

 

No acaso todo das circunstâncias

 

Não me deixei cair nem gritar

 

Apesar de um estouro de ânsias

 

Minha cabeça sangra sem curvar

 

 

 

Além desse lugar de tristezas e insanos

 

Nada se vê, só o Horror desde cedo

 

E ainda assim a ameaça dos anos

 

encontra-me e encontrar-me-á sem medo

 

 

 

Não importa quantas vezes desatino

 

nem quantas vezes a vida me espalma

 

Sou o mestre e senhor do meu destino:

 

Sou o capitão de minha alma.

 

 

 

William Ernest Henley, INVICTUS (1875)

 

 

 

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Out of the night that covers me,

Black as the pit from pole to pole,

I thank whatever gods may be

For my unconquerable soul.



In the fell clutch of circumstance

I have not winced nor cried aloud.

Under the bludgeonings of chance

My head is bloody, but unbow’d.



Beyond this place of wrath and tears

Looms but the Horror of the shade,

And yet the menace of the years

Finds and shall find me unafraid.



It matters not how strait the gate,

How charged with punishments the scroll,

I am the master of my fate:

I am the captain of my soul.

 

 

William Ernest Henley, INVICTUS (1875)

 
 

 

 

 
 

 

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Quinta-feira, 18 de Julho de 2013

 

 

 

 

"Mandela’s remarkable life changed history

 

and its legacy resonates around the world."

 

[TIME World]

 

 

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NELSON MANDELA 1
 

 

Prodigal Son
Mandela was born on July 18, 1918, in the village of Mviza in South Africa’s Eastern Cape. His father was a counselor to a local king. He chose for his son the name Rolihlahla, which translated from Xhosa means literally “pulling a branch off a tree” — or, more colloquially, “troublemaker.” A schoolteacher would confer upon him the name Nelson. [TIME World]

 

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 NELSON MANDELA 2

 

Fighting the Law
Mandela and other co-defendants appear at the famous Treason Trial in Johannesburg, 1956. Mandela, along with his longtime ally Oliver Thambo and 154 others, was charged with treason. The case, which dragged on for five years, by which time all were acquitted, brought the struggle of the ANC to international attention. [TIME World]

 

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NELSON MANDELA 3

 

The Long Wait
Mandela sews prison clothes by the shore in 1964. He was sent to the infamous jail at Robben Island, a barren rock off the coast near Cape Town, in 1963 in part for his activities supporting the ANC’s militant wing, Umkhonto we Sizwe (the Spear of the Nation). His 27-year-long imprisonment made him the world’s most famous political prisoner. [TIME World]

 

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NELSON MANDELA 4

 

Free at Last
Mandela walks with his wife Winnie after being released from prison, Feb. 11, 1990. [TIME World]

 

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NELSON MANDELA 5

 

Eye on the Prize
In 1993, Mandela is awarded the Nobel Peace Prize alongside then South African President F.W. de Klerk, whose rapprochement with Mandela and the ANC helped engineer the end of apartheid. [TIME World]

 

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NELSON MANDELA 6

 

Electioneering
Mandela greets the crowds on the campaign trail in February 1994 as South Africa readies for its first all-race general election. [TIME World]

 

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NELSON MANDELA 7

 

 Simple Message
Mandela supporters perch on a billboard in Durban, April 1994. [TIME World]

 

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NELSON MANDELA 8

 

Swearing In
Mandela, 75, takes the oath of office in the political capital Pretoria as the first democratically elected President of South Africa. De Klerk, once an adversary, joined government as Mandela’s deputy. [TIME World]

 

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 Nelson Mandela's Life and Leadership,
Narrated by TIME's Managing Editor, Rick Stengel

 

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Quinta-feira, 5 de Janeiro de 2012

 

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"Eu venho desde ontem,
do escuro passado e esquecido
com as mãos amarradas pelo tempo,
e a boca selada das épocas remotas.

Venho carregada das dores antigas,
Guardadas por séculos,
arrastando correntes longas e indestrutíveis…

Eu venho da obscuridade,
do poço do esquecimento,
com o silêncio nas costas,
do medo ancestral que tem corroído a minha alma
desde o princípio dos tempos…

Venho de ser escrava por milénios,
escrava de maneiras diferentes:
submetida ao desejo de meu raptor na Pérsia,
escravizada na Grécia pelo poder romano,
convertida em vestal nas terras do Egipto,
oferecida aos deuses em ritos milenares,
vendida no deserto
ou avaliada como uma mercadoria…

Eu venho de ser apedrejada por adúltera nas ruas de Jerusalém,
por uma multidão dos hipócritas,
pecadores de todas as espécies,
que clamavam aos céus pela minha punição…

Tenho sido mutilada em muitos povos
para privar o meu corpo dos prazeres
e convertida em animal de carga
trabalhadora e parideira da espécie…

Têm-me violado sem limites,
em todos os cantos do planeta,
sem levarem em consideração a minha idade madura
ou juventude , minha cor ou estatura…


Tive que servir ontem aos senhores,
submeter-me aos seus desejos,
entregar-me,doar-me, destruir-me
para esquecer-se de ser uma entre milhares.

Fui cortesã de um senhor em Castilha,
Esposa de um marquês
E concubina de um comerciante grego,
Prostituta em Bombaim e nas Filipinas
E esse tratamento foi sempre igual….


De um e de outros sempre fui escrava,
De um e de outros sempre fui dependente,
menor de idade em todos os assuntos,
Invisível na História mais antiga
e esquecida na História mais recente
Não tive a luz do alfabeto…

Durante muitos séculos,
reguei com as minhas lágrimas a terra
que devia cultivar desde a infância….

Tenho percorrido o mundo em milhares das vidas
que me têm sido entregues uma a uma
e tenho conhecido todos os homens do planeta:
Os grandes, os pequenos, os bravos e cobardes,
Os vis os honestos, os bons e os terríveis
Mas quase todos levam a marca do tempo…

Uns manejam vidas como patrões e senhores,
Asfixiam, aprisionam e aniquilam
Outros subjugam almas,
comercializam com ideias
assustam ou seduzem
manipulam ou oprimem…

Conheço-os a todos.
Estive perto de uns e de outros
Servindo cada dia,
Recolhendo migalhas,
Humilhando-me a cada passo,
cumprindo o meu karma…

Tenho percorrido todos os caminhos
arranhando paredes, ensaiando silêncios
tratando de cumprir as ordens de ser
como eles querem,
mas não tenho conseguido…

Jamais foi permitido que eu escolhesse
O rumo da minha vida.
Tenho caminhado sempre em disjunção
entre o ser santa ou prostitua…

Tenho conhecido o ódio e os inquisidores
que em nome da santa madre igreja
condenam o meu corpo ao seu serviço
às infames chamas da fogueira.

Têm-me chamado de múltiplas maneiras:
Bruxa, louca, adivinha, pervertida, aliada de Satã,
escrava da carne, sedutora ninfomaníaca
culpada de todos os males da Terra…

Mas segui vivendo,
arando, colhendo, costurando, construindo,
cozinhando, tecendo, curando, protegendo,
parindo, criando, amamentando, cuidando
e, sobretudo, amando…

Tenho povoado a Terra de senhores e escravos,
de ricos e mendigos, de génios e idiotas,
mas todos tiveram o calor do meu ventre,
meu sangue e seu alimento
e levaram com eles um pouco da minha vida…

Consegui sobreviver à conquista brutal e sem piedade
de Castilha nas terras da América.
Mas perdi meus deuses e a minha terra
e meu ventre pariu gente mestiça
depois que o meu patrão me tomou à força…

E neste continente mestiço prossegui a minha existência
carregada de dores quotidiana negra e escrava .
No meio da fazenda me vi obrigada
A receber o patrão quantas vezes ele quisesse
Sem poder expressar nenhuma queixa…

Depois fui costureira,
camponesa , servente , agricultora
Mãe de muitos filhos miseráveis,
vendedora ambulante, curandeira,
babá,cuidadora de velhos,
artesã de mãos prodigiosas, tecelã bordadeira,
operária, professora, secretária, enfermeira….

Sempre servindo a todos
convertida em abelha ou semeadeira,
cazendo as tarefas mais ingratas,
moldada como uma jarra por mãos alheias…
Vieram milhões de mulheres juntas escutar a minhas queixas.
Falou-se de dores milenares,
dos enormes grilhões que os séculos
nos fizeram carregar nas costas
e formamos com todos os nossos lamentos
um caudaloso rio
que começou a percorrer o Universo,
afogando a injustiça e os esquecimento…

O mundo ficou paralisado,
os homens e mulheres não caminharam.
Pararam as máquinas, os tornos,
os grandes edifícios e as fábricas,
ministérios e hotéis, oficinas, hospitais,
e lojas e lares e cozinhas…

Nós mulheres finalmente descobrimos:
Somos tão poderosas quanto eles
E somos muito mais numerosas sobre a Terra!
Mais que o silêncio, mais que o sofrimento,
Mais que a infância e mais que a miséria!

Que este cântico ressoe
nas longínquas terras da Indochina
nas cálidas areias de África,
no Alasca e na América Latina

Proclamando a igualdade entre os géneros
Para construir um mundo solidário
-diferente, horizontal, sem poderes -
a conjugar a ternura, a paz e a vida
a beber da ciência sem distinção.

A derrotar o ódio e os preconceitos,
O poder de uns poucos, as mesquinhas fronteiras ,
a amassar com as mãos de ambos os sexos,
o pão da existência…"




Jenny del Pilar Londoño López, Reencarnações

 

 

publicado por Cleópatra M.P. às 10:30
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Segunda-feira, 17 de Outubro de 2011

 

 

I really do!

 

 

 

 

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Terça-feira, 6 de Setembro de 2011

 

 

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Morreu ontem aos 66 anos, Vann Nath, artista plástico, um dos sete (sim, apenas SETE!) sobreviventes da prisão S-21 do regime Khmer Vermelho no Camboja.

 

“Só sobrevivi porque o Duch se sentia bem quando passava pelo meu atelier. O meu sofrimento não pode ser apagado, as memórias continuam a perseguir-me”

 

Vann Nath utilizou a sua arte, os seus quadros, para mostrar ao Mundo as torturas e as condições desumanas que se viveram no Camboja entre 1975 e 1979.

 

 

 

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VER MAIS AQUI

 

 

 

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Quinta-feira, 25 de Agosto de 2011

 

 

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O segredo de progredir é começar.

 

O segredo de começar é dividir as

 

tarefas árduas e complicadas em

 

tarefas pequenas e fáceis de

 

executar, e depois

 

começar pela primeira.

 

 

Mark Twain

 

publicado por Cleópatra M.P. às 00:24
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Sexta-feira, 6 de Maio de 2011

 

 

Um belo tema.

 

Com muito significado.

 

Por uma nobre causa.

 

 

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PELOS REFUGIADOS

 

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Sivert Høyem "Prisoner of the Road" - Norwegian Refugee Council


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 Um Refugiado é um Ser Humano como eu... e como tu.

 

 

 

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Quinta-feira, 21 de Abril de 2011

 

 
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"We all have wings, but it's up to each one of us
 
to have the courage to fly."
 
Miranda Kerr 
 
publicado por Cleópatra M.P. às 15:49
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