Onde quer que o Sol brilhe, tu és o seu canto
(...)
Qualquer som que fazes é um sussurro no meu ouvido
Eu trocava toda a minha vida apenas por um beijo
Morreria se me tirasses o teu amor
(...)
Não vou dormir até te encontrar
Para te dizer simplesmente que me cortas a respiração
Encontrar-te-ei em qualquer parte aonde vás
Irei até o fim da Terra
Não vou dormir até te encontrar
Para te dizer quando te tiver te encontrado
Amo-te
Queen, "You Take My Breath Away"
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Ooh, ooh, take it take it all away
Ooh, ooh, take my breath away
Ooh, ooh, you take my breath away
Look into my eyes and you'll see I'm the only one
You've captured my love stolen my heart
Changed my life
Every time you make a move you destroy my mind
And the way you touch
I lose control and shiver deep inside
You take my breath away
You can reduce me to tears with a single sigh
Ev'ry breath that you take
Any sound that you make is a whisper in my ear
I could give up all my life for just one kiss
I would surely die if you dismiss me from your love
You take my breath away
So please don't go
Don't leave me here all by myself
I get ever so lonely from time to time
I will find you anywhere you go
I'll be right behind you
Right until the ends of the earth
I'll get no sleep until I find you
To tell you that you just take my breath away
I will find you anywhere you go
Right until the ends of the earth
I'll get no sleep until I find you
To tell you when I've found you
I love you
Queen, "You Take My Breath Away"
Queen, You Take My Breath Away (Live At Hyde Park 1976)
Tema fantástico de Hélder Moutinho.
Tanto pela letra, como pela voz, pela interpretação e pela música.
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"Venho de um tempo onde o tempo não havia
Quando o azul do céu não nos queimava
E a noite, antes de ser noite, era dia
E a tarde, antes de ser, nunca tardava
Venho de um tempo onde toda a solidão
Não se sabia meu amor, não se sabia
Era mais clara a cor agreste da paixão
E a desventura não havia, não havia
Tenho um poema que te quero revelar
Seara brava, lua cheia, quem me dera!
Breve novembro onde encontrei o teu olhar
Para me perder de uma só vez na primavera
Rasguei o medo de viver, rasguei a sorte
Provei o fel das minhas magoas e fracassos
Pedi à vida para viver até à morte
Pedi à morte para matar os meus cansaços
Não inventei de uma só vez esta distancia
Não entendi de uma só vez o entendimento
A nossa vida é muito mais que a nossa infância
A nossa morte é muito mais que o sofrimento
Tenho um poema que te quero revelar
Seara brava, lua cheia, quem me dera!
Breve novembro onde encontrei o teu olhar
Para me perder de uma só vez na primavera
Venho de um tempo, onde o tempo não havia"
Hélder Moutinho, Venho de um Tempo
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Nestes dias pode observar-se, ao final da tarde, Júpiter ao lado da Lua Cheia. O planeta enontra-se muito brilhante. Vale a pena ver!
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Samuel Taylor Coleridge
Poeta - filósofo Inglês
(21 Outubro 1772 - 25 Julho 1834).
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E se dormisses,
e se, dormindo, sonhasses,
e se, no teu sonho,viajasses até ao Céu,
e lá colhesses uma estranha e bela flor,
e se, ao acordar, encontrasses essa flor na tua mão?
Ah, que farias então?
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What if you slept?
And what if, in your sleep,
you went to heaven
and there plucked a strange and beautiful flower?
And what if,when you awoke,you had the flower in your hand?
Ah, what then?
* * *
If a man could pass through Paradise in a dream,
and have a flower presented to him
as a pledge that his soul had really been there,
and if he found that flower in his hand when he awake
— Aye, what then?
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O nosso Mundo tem coisas muito belas!
Aqui fica uma delas.
Que imagem deliciosa!
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E segundo parece, esta fotografia foi tirada cá em Portugal, na Arrábida!
Linda, não é?
Um verdadeiro doce para os sentidos!
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To ride a horse is to ride the sky.
[Namibian Proverb]
Lembrei-me do belo clássico de Lou Reed.
Lou Reed - Perfect Day
Sol no meu corpo
Sol na minha pele
Sol na minha alma.
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Que belo dia, o de hoje!
Radioso, radiante e cheio de boa(s) energia(s).
* Laid Back - Sunshine Reggae *
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"I look in the mirror
And what do I see?
A strange looking person
That cannot be me.
For I am much younger
And not nearly so fat
As that face in the mirror
I am looking at.
Oh, where are the mirrors
That I used to know
Like the ones which were
Made thirty years ago?
Now all things have changed
And I'm sure you'll agree
Mirrors are not as good
As they used to be.
So never be concerned,
If wrinkles appear
For one thing I've learned
Which is very clear,
Should your complexion
Be less than perfection,
It is really the mirror
That needs correction!!
The Mirror
Edmund Burke, 1729-1797, Irish Philosopher
A tristeza é um muro entre dois jardins.
Khalil Gibran
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Campo Grande
Mato Grosso do Sul
Brasil
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África!
África Minha!
Acreditem ou não, já vi este filme mais de
20 vezes... sim, isso mesmo: v i n t e!
Quando eu gosto, adoro!
Recomendo também o livro.
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* Out of Africa - End Title *
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A banda sonora do filme é f a n t á s t i c a.
John Barry.
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Simplesmente, simples.
Com muita simplicidade,
de forma simplista.
Mas simplória, jamais!
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Não quero amor
que não saiba dominar-se,
desse, como vinho espumante,
que parte o copo e se entorna,
perdido num instante.
Dá-me esse amor fresco e puro
como a tua chuva,
que abençoa a terra sequiosa,
e enche as talhas do lar.
Amor que penetre até ao centro da vida,
e dali se estenda como seiva invisível,
até aos ramos da árvore da existência,
e faça nascer
as flores e os frutos.
Dá-me esse amor
que conserva tranquilo o coração,
na plenitude da paz!
Rabindranath Tagore
Amor Pacífico e Fecundo in "O Coração da Primavera"
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Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte,
Mais feliz, quem sabe,
Eu só levo a certeza
De que muito pouco sei,
Ou nada sei
Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs
É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder seguir
É preciso chuva para florir
Sinto que seguir a vida
Seja simplesmente
Conhecer a marcha
E ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro
Levando a boiada
Eu vou tocando os dias
Pela longa estrada, eu vou
Estrada eu sou
Cada um de nós compõe
A sua própria história
E cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
De ser feliz
Todo mundo ama um dia,
Todo mundo chora
Um dia a gente chega
E no outro vai embora
Almir Sater e Renato Teixeira
Tocando em Frente *
Observando a Terra a partir do Espaço.
Bela, Bela... Bela!
Se todos vissem estas imagens,
certamente o nosso planeta seria muito,
mas mesmo muito mais respeitado.
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Parece uma pintura a óleo, numa tela... mas não. Não é.
Trata-se de algo muito mais belo, muito mais sublime: uma imagem real da Terra vista do Espaço.
Esta imagem foi captada pelo sensor MERIS do satélite ENVISAT no passado dia 23 de Maio.
Pode ver-se a Irlanda e na parte inferior esquerda uma bela mancha em tons de azul... azul-eléctrico.
Esta mancha, que parece ter sido obra de uma mão humana com um pincel, é na realidade o resultado de plantas marinhas microscópicas que se encontavam naquela altura à superfície do mar. É o plâncton azul-eléctrico. Florescente.
No topo da imagem pode ver-se o Mar da Irlanda e parte da Escócia. Na parte superior direita, a Este da irlanda, são visíveis as Ilhas de Man (Isles of Man).
Simplesmente LINDO!
Admiravel Planeta, o nosso.
Cleópatra M.P.
* Vangelis - Creation du Monde *
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Quando estás vestida,
Ninguém imagina
Os mundos que escondes
Sob as tuas roupas.
(Assim, quando é dia,
Não temos noção
Dos astros que luzem
No profundo céu.
Mas a noite é nua,
E, nua na noite,
Palpitam teus mundos
E os mundos da noite.
Brilham teus joelhos,
Brilha o teu umbigo,
Brilha toda a tua
Lira abdominal.
Teus exíguos
- Como na rijeza
Do tronco robusto
Dois frutos pequenos -
Brilham.) Ah, teus seios!
Teus duros mamilos!
Teu dorso! Teus flancos!
Ah, tuas espáduas!
Se nua, teus olhos
Ficam nus também:
Teu olhar, mais longe,
Mais lento, mais líquido.
Então, dentro deles,
Bóio, nado, salto
Baixo num mergulho
Perpendicular.
Baixo até o mais fundo
De teu ser, lá onde
Me sorri tu'alma
Nua, nua, nua...
Manuel Bandeira, Nu