Sábado, 4 de Março de 2017

 

 

Bela canção tradicional Irlandesa do século XVII, frequentemente cantada, tanto na Irlanda como na Escócia, no final de encontros entre amigos.

 

 

 

Of all the money that e'er I spent 
I've spent it in good company 
And all the harm that ever I did 
Alas it was to none but me 
And all I've done for want of wit 
To memory now I can't recall 
So fill to me the parting glass 
Good night and joy be with you all

If I had money enough to spend 
And leisure to sit awhile
There is a fair maid in the town 
That sorely has my heart beguiled 
Her rosy cheeks and ruby lips 
I own she has my heart enthralled 
So fill to me the parting glass 
Good night and joy be with you all

Oh, all the comrades that e'er I had 
They're sorry for my going away 
And all the sweethearts that e'er I had 
They'd wish me one more day to stay 
But since it falls unto my lot 
That I should rise and you should not 
I'll gently rise and softly call 
Good night and joy be with you all

 

The Parting Glass (popular Irish song, 17th century)

 

 

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Todo o bom dinheiro

Que eu tinha

Gastei-o em boa companhia, sim

E todo o mal

Que alguma vez fiz

Acabou por ser mal

Apenas para mim

E tudo o que fiz

Por falta de discernimento

Já não consigo agora recordar

Então, enche-me

O copo da despedida

Boa noite e alegria para todos vocês

(…)

Mas já que a mim

Cabe a função

Devo ir embora

E vocês não

Levanto-me calmamente

E digo devagar

Boa noite e alegria para todos vocês

Então a mim

Cabe a função

Devo ir embora

E vocês não

Levanto simplesmente

O meu copo e digo

Boa noite e alegria…

E tudo o que fiz

Por falta de discernimento

Já não consigo agora recordar

Então enche-me

O copo da despedida

Boa noite e…

Alegria para todos vocês

 

O Copo da Despedida (canção tradicional Irlandesa, Século XVII)

 


Sinéad O'Connor - The parting glass

 

publicado por Cleópatra M.P. às 00:00
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Sexta-feira, 24 de Junho de 2011

 

 

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Mal nos conhecemos 
Inaugurámos a palavra «amigo». 

«Amigo» é um sorriso 
De boca em boca, 
Um olhar bem limpo, 
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece, 
Um coração pronto a pulsar 
Na nossa mão! 

«Amigo» (recordam-se, vocês aí, 
Escrupulosos detritos?) 
«Amigo» é o contrário de inimigo! 

«Amigo» é o erro corrigido, 
Não o erro perseguido, explorado, 
É a verdade partilhada, praticada. 

«Amigo» é a solidão derrotada! 

«Amigo» é uma grande tarefa, 
Um trabalho sem fim, 
Um espaço útil, um tempo fértil, 
«Amigo» vai ser, é já uma grande festa! 



Alexandre O'Neill

'Amigo' in No Reino da Dinamarca

 

 

publicado por Cleópatra M.P. às 15:40
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Quinta-feira, 30 de Dezembro de 2010

 

 

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- Ela disse que dançaria comigo se eu lhe levasse rosas vermelhas – exclamou o Estudante – mas estamos no inverno e não há uma única rosa no jardim...

Por entre as folhas, do seu ninho, no carvalho, o Rouxinol o ouviu e, vendo-o ficou admirado...

- Não há nenhuma rosa vermelha no jardim! – disse o Estudante, com os olhos cheios de lágrimas. – Ah! Como a nossa felicidade depende de pequeninas coisas! Já li tudo quanto os sábios escreveram. A filosofia não tem segredos para mim e, contudo, a falta de uma rosa vermelha é a desgraça  da minha vida.

Eis, afinal, um verdadeiro apaixonado! – disse o Rouxinol. Tenho cantado o Amor noite após noite, sem conhecê-lo no entanto; noite após noite falei dele às estrelas, e agora o vejo... O cabelo é negro como a flor do jacinto e os lábios vermelhos como a rosa que deseja; mas o amor pôs-lhe na face a palidez do marfim e o sofrimento marcou-lhe a fronte.

- Amanhã à noite o Príncipe dá um baile, murmurou o Estudante, e a minha amada se encontrará entre os convidados. Se levar uma rosa vermelha, dançará comigo até a madrugada. Somente se lhe levar uma rosa vermelha... Ah... Como queria tê-la em meus braços, sentir-lhe a cabeça no meu ombro e a sua mão presa a minha. Não há rosa vermelha em meu jardim... e ficarei só; ela apenas passará por mim... Passará por mim... e meu coração se despedaçará.

- Eis um verdadeiro apaixonado... – pensou o Rouxinol. – Do que eu canto, ele sofre. O que é dor para ele é alegria para mim. Grande maravilha, na verdade, é o Amar! Mais precioso que esmeraldas e mais caro que opalas finas. Pérolas e granada não podem comprá-lo, nem se oferece nos mercados. Mercadores não o vendem, nem o conferem em balanças a peso de ouro.

- Os músicos da galeria – prosseguiu o Estudante – tocarão nos seus instrumentos de corda e, ao som de harpas e violinos, minha amada dançará. Dançará tão leve, tão ágil, que seus pés mal tocarão o assoalho e os cortesãos, com suas roupas de cores vivas, reunir-se-ão em torno dela. Mas comigo não bailará, porque não tenho uma rosa vermelha para dar-lhe... – e atirando-se à relva, ocultou nas mãos o rosto e chorou.

- Por que está chorando? – perguntou um pequeno lagarto ao passar por ele, correndo, de rabinho levantado.

- É mesmo! Por que será? – Indagou uma borboleta que perseguia um raio de sol.

- Por quê? – sussurrou uma linda margarida à sua vizinha.

- Chora por causa de uma rosa vermelha, - informou o Rouxinol.

- Por causa de uma rosa vermelha? – exclamaram – Que coisa ridícula! E  o lagarto, que era um tanto irônico, riu à vontade.

Mas o Rouxinol compreendeu a angústia do Estudante e, silencioso, no carvalho, pôs-se a meditar sobre o mistério do Amor.

Subitamente, abriu as asas pardas e voou.

Cortou, como uma sombra, a alameda, e como uma sombra, atravessou o jardim.

Ao centro do relvado, erguia-se uma roseira. Ele a viu. Voou para ela e posou num galho.

- Dá-me uma rosa vermelha – pediu – e eu cantarei para ti a minha mais bela canção!

- Minhas rosas são brancas; tão brancas quanto a espuma do mar, mais brancas que a neve das montanhas. Procura minha irmã, a que enlaça o velho relógio-de-sol. Talvez te ceda o que desejas.

Então o Rouxinol voou para a roseira, que enlaçava o velho relógio-de-sol.

- Dá-me  uma rosa vermelha – pediu – e eu te cantarei minha canção mais linda.

A roseira sacudiu-se levemente.

- Minhas rosas são amarelas como as cabelos dourados das donzelas, ainda mais amarelas que o trigo que cobre os campos antes da chegada de quem o vai ceifar. Procura a minha irmã, a que vive sob a janela do Estudante. Talvez ela possa te possa ajudar.

O Rouxinol então, dirigiu o vôo para  a roseira que crescia sob a janela do Estudante.

- Dá-me uma rosa vermelha – pediu - e eu te cantarei a mais linda de minhas canções.

A roseira sacudiu-se levemente.

- Minhas rosas são vermelhas, tão vermelhas quanto os pés das pombas, mais vermelhas que os grandes leques de coral que oscilam nos abismos profundos do oceano. Contudo, o inverno regelou-me até as veias, a geada queimou-me os botões e a tempestade quebrou-me os galhos. Não darei rosas este ano.

- Eu só quero uma rosa vermelha, repetiu o Rouxinol, - uma só rosa vermelha. Não haverá meio de obtê-la?

- Há, respondeu  a Roseira, mas é meio tão terrível que não ouso revelar-te.

- Dize. Não tenho medo.

- Se queres uma rosa vermelha, explicou a roseira, hás de fazê-la de música, ao luar, tingi-la com o sangue de teu coração. Tens de cantar para mim com o peito junto a um espinho. Cantarás toda a noite para mim e o espinho deve ferir teu coração e teu sangue de vida deve infiltrar-se em minhas veias e tornar-se meu.

- A morte é um preço exagerado para uma rosa vermelha – exclamou o Rouxinol – e a Vida é preciosa... É tão bom voar, através da mata verde e contemplar o sol  em seu esplendor dourado e a lua em seu carro de pérola...O aroma do espinheiro é suave, e suaves são as campânulas ocultas no vale, e as urzes tremulantes na colina. Mas o Amor é melhor que a Vida. E que vale o coração de  um pássaro comparado ao coração de um homem?

Abriu as asas pardas para o vôo e ergueu-se no ar. Passou pelo jardim como uma sombra e, como uma sombra, atravessou a alameda.

O Estudante estava deitado na relva, no mesmo ponto em que o deixara, com os lindos olhos inundados de lágrimas.

- Rejubila-te – gritou-lhe o Rouxinol – Rejubila-te; terás a tua rosa vermelha. Vou fazê-la de música, ao luar. O sangue de meu coração a tingirá. Em conseqüência só te peço que sejas sempre verdadeiro amante, porque o Amor é mais sábio do que a Filosofia; mais poderoso que o poder.. Tem as asas da cor da chama e da cor da chama tem o corpo. Há doçura de mel em seus braços e seu hálito lembra o incenso.

O Estudante ergueu a cabeça e escutou. Nada pode entender, porém, do que dizia o Rouxinol, pois sabia apenas o que está escrito nos livros.

Mas o Carvalho entendeu e ficou melancólico, porque amava muito o pássaro que construíra ninho em seus ramos.

- Canta-me um derradeiro canto – segredou-lhe – sentir-me-ei tão só depois da tua partida.

Então o Rouxinol cantou para o Carvalho, e sua voz fazia lembrar a água a borbulhar de uma jarra de prata.

Quando o canto finalizou, o Estudante levantou-se, tirando do bolso um caderninho de notas e um lápis.

- Tem classe, não se pode negar – disse consigo – atravessando a alameda. Mas terá sentimento? Não creio. É igual a maioria dos artistas. Só estilo, sinceridade nenhuma. Incapaz de sacrificar-se por outrem. Só pensa e cantar e bem sabemos quanto a Arte é egoísta. No entanto, é forçoso confessar, possui maravilhosas notas na voz. Que  pena não terem significação alguma, nem realizarem nada realmente bom!

Foi para o quarto, deitou-se e, pensando na amada, adormeceu.

Quando a lua refulgia no céu, o Rouxinol voou para a Roseira e apoiou o peito contra o espinho. Cantou a noite inteira e o espinho mais e mais foi se enterrando em seu peito, e o sangue de sua vida lentamente se escoou...

Primeiro descreveu o nascimento do amor no coração de um menino e uma menina; e, no mais alto galho da Roseira, uma flor desabrochou, extraordinária, pétala por pétala, acompanhando um canto e outro canto. Era pálida, a princípio, qual a névoa que esconde o rio, pálida qual os  pés da manhã e as asas da alvorada. Como sombra de rosa num espelho de prata, como sombra de rosa em água de lagoa era a rosa que apareceu no mais alto galho da Roseira.

Mas a Roseira pediu ao Rouxinol que se unisse mais ao espinho. – Mais ainda, Rouxinol, - exigiu a Roseira, - senão o dia raia antes que eu acabe a rosa.

O Rouxinol então apertou ainda mais o espinho junto ao peito, e cada vez mais profundo lhe saía o canto porque ele cantava o nascer da paixão na alma do homem e da mulher.

E tênue nuance rosa nacarou as pétalas, igual ao rubor que invade a face do noivo quando beija a noiva nos lábios.

Mas o espinho não lhe alcançava ainda o coração e o coração da flor continuava branco – pois somente o coração de um Rouxinol pode avermelhar o coração de rosa.

- Mais ainda, Rouxinol, - clamou a Roseira – raiar o dia antes que eu finalize a rosa.

E o Rouxinol, desesperado, calcou-se mais forte no espinho, e o espinho lhe feriu o coração, e uma punhalada de dor o traspassou.

Amarga, amarga lhe foi a angústia e cada vez mais fremente foi o canto, porque ele cantava o amor que a morte aperfeiçoa, o amor que não morre nem no túmulo.

E a rosa maravilhosa tornou-se purpurina como a rosa do céu oriental. Suas pétalas ficaram rubras e, vermelho como um rubi, seu coração.

Mas a voz do Rouxinol se foi enfraquecendo, as pequeninas asas começaram a estremecer e uma névoa cobriu-lhe o olhar, o canto tornou-se débil e ele sentiu qualquer coisa apertar-lhe a garganta.

Então, arrancou do peito o derradeiro grito musical.

Ouviu-o a lua branca, esqueceu-se da Aurora e permaneceu no céu.

A rosa vermelha o ouviu, e trêmula de emoção, abriu-se à aragem fria da manhã. Transportou-o o Eco, à sua caverna purpurina, nos montes, despertando os pastores de seus sonhos. E ele levou-os através dos caniços dos rios e eles transmitiram sua mensagem ao mar.

- Olha! Olha! Exclamou a Roseira. – A rosa está pronta, agora.

Ao meio dia o Estudante abriu a janela e olhou.

- Que sorte! – disse – Uma rosa vermelha! Nunca vi rosa igual em toda a minha vida. É tão linda que tem certamente um nome complicado em latim. E curvou-se para colhê-la.

Depois, pondo o chapéu, correu à casa do professor.

- Disseste que dançarias comigo se eu te trouxesse uma rosa vermelha, - lembrou o Estudante. – Aqui tens a rosa mais linda e vermelha de todo o mundo. Hás de usá-la, hoje a noite, sobre ao coração, e quando dançarmos juntos ela te dirá o quanto te amo.

A moça franziu a testa.

- Esta rosa não combina com o meu vestido, disse. Ademais, o Capitão da Guarda mandou-me jóias verdadeiras, e jóias, todos sabem, custam muito mais do que flores...

- És muito ingrata! – exclamou o Estudante, zangado. E atirou a rosa a sarjeta, onde a roda de um carro a esmagou.

- Sou ingrata? E o senhor não passa de um grosseirão. E, afinal de contas, quem és? Um simples estudante... não acredito que tenhas fivelas de prata, nos sapatos, como as tem o Capitão da Guarda... – e a moça levantou-se e entrou em casa.

- Que coisa imbecil, o Amor! – Resmungou o estudante, afastando-se. – Nem vale a utilidade da Lógica, porque não prova nada, está sempre prometendo o que não cumpre e fazendo acreditar em mentiras. Nada tem de prático e como neste século o que vale é a prática, volto à Filosofia e vou estudar metafísica.

Retornou ao quarto, tirou da estante um livro empoeirado e pôs-se a ler...

 

 

Oscar Wilde, O Rouxinol e a Rosa

 

 

publicado por Cleópatra M.P. às 15:32
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Terça-feira, 28 de Dezembro de 2010


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O mundo é grande e cabe
nesta janela sobre o mar.
O mar é grande e cabe
na cama e no colchão de amar.
O amor é grande e cabe
no breve espaço de beijar.


Carlos Drummond de Andrade

O Mundo é Grande in “Amar se Aprende Amando”

publicado por Cleópatra M.P. às 12:00
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Segunda-feira, 13 de Dezembro de 2010

 

 

Minha querida Amiga.

 

Fizeste hoje a tua Viagem,
 
e és agora como um rio que morrerá na foz,
 
mas que renascerá no Oceano.
 

 

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Sinto-me privilegiada por te ter conhecido e por ter partilhado contigo tantos e bons momentos.
 
Até sempre!
 
Cleópatra
 
 
publicado por Cleópatra M.P. às 23:50
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Sexta-feira, 15 de Outubro de 2010

 

 

 

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publicado por Cleópatra M.P. às 10:00
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Segunda-feira, 11 de Outubro de 2010

 

 

África!

 

África Minha!

 

Acreditem ou não, já vi este filme mais de 

20 vezes... sim, isso mesmo: v i n t e!

 

Quando eu gosto, adoro!

 

Recomendo também o livro. 

 

 

 

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* Out of Africa - End Title *

 

   

 

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A banda sonora do filme é  f a n t á s t i c a.

 John Barry.

 

 

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publicado por Cleópatra M.P. às 15:50
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Quarta-feira, 1 de Setembro de 2010

 

 

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I was childish and unfair
To you, my only friend
I regret, but now it's too late
I can't show you any more
The things I've learned from you
Cause life just took you away
I'm asking why
I'm asking why
Nobody gives an answer
I'm just asking why
But someday we'll meet again
And I'll ask you
I'll ask you why
Why it has to be like this
I'm asking you why
Please give me an answer
Many years and stupid fights
Till we accept to see
How it was and it'll always be
Why it has to be like this
Why we don't realize
Why we're too blind to see the one
Who's always on our side
I'm asking why
I'm asking why
Nobody gives an answer
I'm just asking why
Just tell me why

Why it has to be like this
That the good ones disappear
I'm asking you why
I'm asking why
I'm asking why
Nobody gives an answer
I'm just asking why
I'm asking why

 

 

* Enigma - Why *

 


 

publicado por Cleópatra M.P. às 08:30
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Sexta-feira, 30 de Julho de 2010

 

 

 

 

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POR TI SERE GAVIOTA DE TU BELLA MAR

 

 

 

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The moment that you stepped into the room


You took my breath away

 

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FREDDIE MERCURY & MONTSERRAT CABALLE-BARCELONA 1988

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publicado por Cleópatra M.P. às 22:49
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Sábado, 10 de Julho de 2010

 

 

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As pessoas têm estrelas que não são as mesmas. Para uns, que viajam, as estrelas são guias. Para outros, elas não passam de pequenas luzes. Para outros, os sábios, são problemas. Para o meu negociante, eram ouro. Mas todas essas estrelas se calam. Tu porém, terás estrelas como ninguém... Quero dizer: quando olhares o céu de noite, (porque habitarei uma delas e estarei rindo), então será como se todas as estrelas te rissem! E tu terás estrelas que sabem sorrir! Assim, tu te sentirás contente por me teres conhecido. Tu serás sempre meu amigo (basta olhar para o céu e estarei lá). Terás vontade de rir comigo. E abrirá, às vezes, a janela à toa, por gosto... e teus amigos ficarão espantados de ouvir-te rir olhando o céu. Sim, as estrelas, elas sempre me fazem rir!

 

 

Antoine de Saint-Exupéry, in "O Principezinho"

 


publicado por Cleópatra M.P. às 21:42
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Quarta-feira, 23 de Junho de 2010

 

 

Filme baseado em factos verídicos.

 

Henri Charrière (1906 - 1973), escritor francês, autor do livro 'Papillon' e ex-militar da marinha francesa, foi condenado injustamente à pena de prisão perpétua e mandado para o exílio na Ilha do Diabo, Guiana Francesa. Aí conheceu outros personagens os quais participaram no seu livro.


 

 

 

 

 

Um dos últimos filmes protagonizados por Steve McQueen (1930 - 1980)

 

                  

 

 

                            


*Jerry Goldsmith - Theme From Papillon*

 


 

publicado por Cleópatra M.P. às 00:03
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Sábado, 12 de Junho de 2010

 

 

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O que as grandes e puras afeições têm


de bom é que depois da felicidade de as


ter sentido, resta ainda a felicidade

 

de recordá-las.

 

 

Alexandre Dumas filho

 

 

 

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publicado por Cleópatra M.P. às 22:58
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Domingo, 30 de Maio de 2010

 

 

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publicado por Cleópatra M.P. às 19:48
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Sexta-feira, 28 de Maio de 2010

 

 

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Num mundo que se faz deserto,

 

temos sede de encontrar um amigo.

 

 

Antoine de Saint-Exupéry

 

 

 

* The Housemartins - I'll Be Your Shelter *

 

publicado por Cleópatra M.P. às 00:00
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