Segunda-feira, 17 de Outubro de 2011

 

 

I really do!

 

 

 

 

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publicado por Cleópatra M.P. às 14:30
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Sexta-feira, 6 de Maio de 2011

 

 

Um belo tema.

 

Com muito significado.

 

Por uma nobre causa.

 

 

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PELOS REFUGIADOS

 

* * *

Sivert Høyem "Prisoner of the Road" - Norwegian Refugee Council


* * *

 

 

 Um Refugiado é um Ser Humano como eu... e como tu.

 

 

 

VER MAIS AQUI

 

 

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Domingo, 6 de Fevereiro de 2011

 

 
I am my voice that I haven't known,
I am the truth inside the chaos,
I am the rights of the people suffering in tyranny,
I am freedom fighters that aren't afraid,
I am the secrets that didn't die,
I am free, my words are free!
Don't forget the price of the bread!
I am the secrets of the Red Rose, whose redness people adore but bury its scent.
The Rose rises with a coat of fire and calls freedom fighters!

 

 

 

Amel MATHLOUTHI - Tunisian girl sings a song during demonstraitons

 

 

 

publicado por Cleópatra M.P. às 17:06
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Quinta-feira, 27 de Janeiro de 2011

 

 

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* * * 

 

 

 

* * * Artigo I * * * 

 Fica decretado que agora vale a verdade.
agora vale a vida,
e de mãos dadas,
marcharemos todos pela vida verdadeira.

 
* * * Artigo II * * *

 Fica decretado que todos os dias da semana,
inclusive as terças-feiras mais cinzentas,
têm direito a converter-se em manhãs de domingo.

 

* * * Artigo III * * *

 Fica decretado que, a partir deste instante,
haverá girassóis em todas as janelas,
que os girassóis terão direito
a abrir-se dentro da sombra;
e que as janelas devem permanecer, o dia inteiro,
abertas para o verde onde cresce a esperança.

 

 * * * Artigo IV * * *

 Fica decretado que o homem
não precisará nunca mais
duvidar do homem.
Que o homem confiará no homem
como a palmeira confia no vento,
como o vento confia no ar,
como o ar confia no campo azul do céu.

 

 Parágrafo único:

 O homem, confiará no homem
como um menino confia em outro menino.

 

 * * * Artigo V * * * 

 Fica decretado que os homens
estão livres do jugo da mentira.
Nunca mais será preciso usar
a couraça do silêncio
nem a armadura de palavras.
O homem se sentará à mesa
com seu olhar limpo
porque a verdade passará a ser servida
antes da sobremesa.

 

 * * * Artigo VI * * * 

 Fica estabelecida, durante dez séculos,
a prática sonhada pelo profeta Isaías,
e o lobo e o cordeiro pastarão juntos
e a comida de ambos terá o mesmo gosto de aurora.

 

 * * * Artigo VII * * * 

 Por decreto irrevogável fica estabelecido
o reinado permanente da justiça e da claridade,
e a alegria será uma bandeira generosa
para sempre desfraldada na alma do povo.

 

* * * Artigo VIII * * * 

Fica decretado que a maior dor
sempre foi e será sempre
não poder dar-se amor a quem se ama
e saber que é a água
que dá à planta o milagre da flor.

 

* * * Artigo IX * * * 

Fica permitido que o pão de cada dia
tenha no homem o sinal de seu suor.
Mas que sobretudo tenha
sempre o quente sabor da ternura.

 

* * * Artigo X * * * 

Fica permitido a qualquer pessoa,
qualquer hora da vida,
uso do traje branco.

 

* * * Artigo XI * * * 

Fica decretado, por definição,
que o homem é um animal que ama
e que por isso é belo,
muito mais belo que a estrela da manhã.

 

* * * Artigo XII * * * 

Decreta-se que nada será obrigado
nem proibido,
tudo será permitido,
inclusive brincar com os rinocerontes
e caminhar pelas tardes
com uma imensa begônia na lapela.

 

Parágrafo único:

Só uma coisa fica proibida:
amar sem amor.

 

* * * Artigo XIII * * *

Fica decretado que o dinheiro
não poderá nunca mais comprar
o sol das manhãs vindouras.
Expulso do grande baú do medo,
o dinheiro se transformará em uma espada fraternal
para defender o direito de cantar
e a festa do dia que chegou.

 

* * * Artigo Final * * * 

Fica proibido o uso da palavra liberdade,
a qual será suprimida dos dicionários
e do pântano enganoso das bocas.
A partir deste instante
a liberdade será algo vivo e transparente
como um fogo ou um rio,
e a sua morada será sempre
o coração do homem. 
 

 

Thiago de Mello, Os Estatutos do Homem  

Santiago do Chile, Abril de 1964

 

publicado por Cleópatra M.P. às 11:52
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Sábado, 1 de Janeiro de 2011

 

 

"All is quiet on New Year's Day
A world in white gets underway
I want to be with you
Be with you night and day
Nothing changes on New Year's Day
On New Year's Day

I will be with you again
I will be with you again

Under a blood red sky
A crowd has gathered in black and white
Arms entwined, the chosen few
The newspapers says, says
Say it's true it's true...
And we can break through
Though torn in two
We can be one

I...I will begin again
I...I will begin again

Oh...
Maybe the time is right
Oh...maybe tonight...

I will be with you again
I will be with you again

And so we're told this is the golden age
And gold is the reason for the wars we wage
Though I want to be with you
Be with you night and day
Nothing changes
On New Year's Day

 

 U2, New Year's Day

  

 

*  U2  - New Year's Day *

 

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Quinta-feira, 21 de Outubro de 2010

 

 

 

A tristeza é um muro entre dois jardins.

 

 Khalil Gibran

 

 

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* Chopin - Op 10 No 3 in E Major *
 
 
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Sexta-feira, 15 de Outubro de 2010

 

 

 

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Segunda-feira, 4 de Outubro de 2010

 

 

 

Simplesmente, simples.

 

Com muita simplicidade,

 

de forma simplista.

 

Mas simplória, jamais!

 

 

 

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Quarta-feira, 15 de Setembro de 2010

 

 

 

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Não quero amor
que não saiba dominar-se,
desse, como vinho espumante,
que parte o copo e se entorna,
perdido num instante.

Dá-me esse amor fresco e puro
como a tua chuva,
que abençoa a terra sequiosa,
e enche as talhas do lar.
Amor que penetre até ao centro da vida,
e dali se estenda como seiva invisível,
até aos ramos da árvore da existência,
e faça nascer
as flores e os frutos.
Dá-me esse amor
que conserva tranquilo o coração,
na plenitude da paz!

 

 

Rabindranath Tagore

Amor Pacífico e Fecundo in "O Coração da Primavera"

 


 

publicado por Cleópatra M.P. às 08:20
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Sexta-feira, 3 de Setembro de 2010

 

 

 

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 Como corre a gazela
pela sombra dos bosques,
enlouquecida pelo próprio perfume,
assim corro eu, enlouquecido,
nesta noite do coração de maio
aquecida pela brisa do Sul.

Perdi o caminho
e erro ao acaso.
Quero o que não tenho,
e tenho o que não quero.

A imagem do meu próprio desejo
sai do meu coração
e, dançando diante de mim,
cintila uma e outra vez,
subitamente.

Quero agarrá-la, mas escapa-se.
E, já longe, chama-me outra vez
do atalho ...
Quero o que não tenho
e tenho o que não quero.

 

 

Rabindranath Tagore

Desejo Indomável in "O Coração da Primavera"

 

 

 

 

* Vangelis - Memories of Blue *

 

publicado por Cleópatra M.P. às 09:05
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Sábado, 14 de Agosto de 2010
 

 

 

Observando a Terra a partir do Espaço.

 

Bela, Bela... Bela!

 

Se todos vissem estas imagens,

 

certamente o nosso planeta seria muito,

 

mas mesmo muito mais respeitado.

 

 

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MUNDO MARAVILHOSO.jpeg

 

* * *

 

 

Parece uma pintura a óleo, numa tela... mas não. Não é.

Trata-se de algo muito mais belo, muito mais sublime: uma imagem real da Terra vista do Espaço.

 

Esta imagem foi captada pelo sensor MERIS do satélite ENVISAT no passado dia 23 de Maio.


Pode ver-se a Irlanda e na parte inferior esquerda uma bela mancha em tons de azul... azul-eléctrico.

Esta mancha, que parece ter sido obra de uma mão humana com um pincel, é na realidade o resultado de plantas marinhas microscópicas que se encontavam naquela altura à superfície do mar. É o plâncton azul-eléctrico. Florescente.

 

No topo da imagem pode ver-se o Mar da Irlanda e parte da Escócia. Na parte superior direita, a Este da irlanda, são visíveis as Ilhas de Man (Isles of Man).

 

Simplesmente LINDO!

Admiravel Planeta, o nosso.

 

 

Cleópatra M.P.

 

 

VER MAIS AQUI

 

 

 

 

* Vangelis - Creation du Monde *

 

 

 

publicado por Cleópatra M.P. às 22:19
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Sexta-feira, 30 de Julho de 2010

 

 

 

 

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POR TI SERE GAVIOTA DE TU BELLA MAR

 

 

 

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The moment that you stepped into the room


You took my breath away

 

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FREDDIE MERCURY & MONTSERRAT CABALLE-BARCELONA 1988

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publicado por Cleópatra M.P. às 22:49
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Sexta-feira, 23 de Julho de 2010

 

 

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*Francis Lai - Love Story*

 


 

publicado por Cleópatra M.P. às 11:22
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Sábado, 10 de Julho de 2010

 

 

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As pessoas têm estrelas que não são as mesmas. Para uns, que viajam, as estrelas são guias. Para outros, elas não passam de pequenas luzes. Para outros, os sábios, são problemas. Para o meu negociante, eram ouro. Mas todas essas estrelas se calam. Tu porém, terás estrelas como ninguém... Quero dizer: quando olhares o céu de noite, (porque habitarei uma delas e estarei rindo), então será como se todas as estrelas te rissem! E tu terás estrelas que sabem sorrir! Assim, tu te sentirás contente por me teres conhecido. Tu serás sempre meu amigo (basta olhar para o céu e estarei lá). Terás vontade de rir comigo. E abrirá, às vezes, a janela à toa, por gosto... e teus amigos ficarão espantados de ouvir-te rir olhando o céu. Sim, as estrelas, elas sempre me fazem rir!

 

 

Antoine de Saint-Exupéry, in "O Principezinho"

 


publicado por Cleópatra M.P. às 21:42
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Quarta-feira, 7 de Julho de 2010

 

 

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Recomeça... se puderes, sem angústia e sem pressa

e os passos que deres, nesse caminho duro do futuro,

dá-os em liberdade, enquanto não alcances não descanses,

de nenhum fruto queiras só metade.


 

Miguel Torga


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Sexta-feira, 2 de Julho de 2010

 

 

* * *

 

SO SLIDE BACK DOWN AND CLOSE YOUR EYES

 

 

* * *

 

 

"Dantes dizia-se, quando alguém morria, que um corvo levava a sua alma para a terra dos mortos.

Mas, às vezes, algo tão mau acontece, que uma tristeza terrível acompanha a alma, não a deixando repousar.

E às vezes, só às vezes, o corvo pode trazer a alma de volta para corrigir o que estava errado.

 

Um prédio arde.

Só restam cinzas.

Pensava que tudo se passava assim.

Famílias.

Amigos.

Sentimentos.

Mas agora eu sei que, às vezes,

se o amor for verdadeiro, nada separa duas pessoas que se amam.

 

Se aqueles que amamos nos são roubados,

temos que os amar sempre para que eles vivam mais.

 

Edifícios ardem.

Pessoas morrem.

Mas o amor sincero vive para sempre."

 

 

 

Excerto retirado do filme O Corvo

 

 

* * *

 


The Cure - Burn

 

... Lamentavelmente, o último filme com Brandon Lee.

 

 

 

 

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Terça-feira, 29 de Junho de 2010

 

 

Hoje um amigo fez-me recordar este poema maravilhoso de Eduardo Alves da Costa, cuja autoria é muitas vezes atribuída, erradamente, ao poeta russo Maiakovski.

 

* * *

 

 

* * *



Assim como a criança
humildemente afaga
a imagem do herói,
assim me aproximo de ti, Maiakósvki.
Não importa o que me possa acontecer
por andar ombro a ombro
com um poeta soviético.
Lendo teus versos,
aprendi a ter coragem.

Tu sabes,
conheces melhor do que eu
a velha história.
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho e nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.

Nos dias que correm
a ninguém é dado
repousar a cabeça
alheia ao terror.
Os humildes baixam a cerviz:
e nós, que não temos pacto algum
com os senhores do mundo,
por temor nos calamos.
No silêncio de meu quarto
a ousadia me afogueia as faces
e eu fantasio um levante;
mas amanhã,
diante do juiz,
talvez meus lábios
calem a verdade
como um foco de germes
capaz de me destruir.

Olho ao redor
e o que vejo
e acabo por repetir
são mentiras.
Mal sabe a criança dizer mãe
e a propaganda lhe destrói a consciência.
A mim, quase me arrastam
pela gola do paletó
à porta do templo
e me pedem que aguarde
até que a Democracia
se digne aparecer no balcão.
Mas eu sei,
porque não estou amedrontado
a ponto de cegar, que ela tem uma espada
a lhe espetar as costelas
e o riso que nos mostra
é uma tênue cortina
lançada sobre os arsenais.

Vamos ao campo
e não os vemos ao nosso lado,
no plantio.
Mas no tempo da colheita
lá estão
e acabam por nos roubar
até o último grão de trigo.
Dizem-nos que de nós emana o poder
mas sempre o temos contra nós.
Dizem-nos que é preciso
defender nossos lares,
mas se nos rebelamos contra a opressão
é sobre nós que marcham os soldados.

E por temor eu me calo.
Por temor, aceito a condição
de falso democrata
e rotulo meus gestos
com a palavra liberdade,
procurando, num sorriso,
esconder minha dor
diante de meus superiores.
Mas dentro de mim,
com a potência de um milhão de vozes,
o coração grita - MENTIRA!

 

 

Eduardo Alves da Costa, No caminho com Maiakóvski, 1936

 


publicado por Cleópatra M.P. às 09:53
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Quarta-feira, 23 de Junho de 2010

 

 

Filme baseado em factos verídicos.

 

Henri Charrière (1906 - 1973), escritor francês, autor do livro 'Papillon' e ex-militar da marinha francesa, foi condenado injustamente à pena de prisão perpétua e mandado para o exílio na Ilha do Diabo, Guiana Francesa. Aí conheceu outros personagens os quais participaram no seu livro.


 

 

 

 

 

Um dos últimos filmes protagonizados por Steve McQueen (1930 - 1980)

 

                  

 

 

                            


*Jerry Goldsmith - Theme From Papillon*

 


 

publicado por Cleópatra M.P. às 00:03
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Terça-feira, 22 de Junho de 2010
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Senhor, que és o céu e a terra, que és a vida e a morte! O sol és tu e a lua és tu e o vento és tu!

Tu és os nossos corpos e as nossas almas e o nosso amor és tu também.

Onde nada está tu habitas e onde tudo está - (o teu templo) - eis o teu corpo.

Dá-me alma para te servir e alma para te amar.

Dá-me vista para te ver sempre no céu e na terra, ouvidos para te ouvir no vento e no mar, e mãos para trabalhar em teu nome.

Torna-me puro como a água e alto como o céu. Que não haja lama nas estradas dos meus pensamentos nem folhas mortas nas lagoas dos meus propósitos. Faze com que eu saiba amar os outros como irmãos e servir-te como a um pai.

Minha vida seja digna da tua presença. Meu corpo seja digno da terra, tua cama.

Minha alma possa aparecer diante de ti como um filho que volta ao lar.

Torna-me grande como o Sol, para que eu te possa adorar em mim; e torna-me puro como a lua, para que eu te possa rezar em mim; e torna-me claro como o dia para que eu te possa ver sempre em mim e rezar-te e adorar-te.

Senhor, protege-me e ampara-me. Dá-me que eu me sinta teu. Senhor, livra-me de mim.

 

 

Fernando Pessoa in "O Eu Profundo"

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publicado por Cleópatra M.P. às 00:02
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Quinta-feira, 17 de Junho de 2010

 

 

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* * *

Meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais;

há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesma compreendo,

pois estou longe de ser uma pessimista;

sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada,

uma alma que não se sente bem onde está,

que tem saudade… sei lá de quê!


 

Florbela Espanca, in "Cartas a Guido Battelli"


publicado por Cleópatra M.P. às 08:00
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