Terça-feira, 30 de Novembro de 2010

 

 

 

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"I look in the mirror
And what do I see?
A strange looking person
That cannot be me.

For I am much younger
And not nearly so fat
As that face in the mirror
I am looking at.

Oh, where are the mirrors
That I used to know
Like the ones which were
Made thirty years ago?

Now all things have changed
And I'm sure you'll agree
Mirrors are not as good
As they used to be.

So never be concerned,
If wrinkles appear
For one thing I've learned
Which is very clear,

Should your complexion
Be less than perfection,
It is really the mirror
That needs correction!!

 

 

The Mirror
Edmund Burke, 1729-1797, Irish Philosopher

 

publicado por Cleópatra M.P. às 16:15
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Sábado, 27 de Novembro de 2010

 

 

Muito, muito bom.

 

 

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Cazuza - O Tempo Não Pára

 

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publicado por Cleópatra M.P. às 21:25
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Quinta-feira, 18 de Novembro de 2010

 

 

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"Sometimes I wonder where I've been
Who I am
Do I fit in.
Make believin' is hard alone,
Out here on my own

We're always provin' who we are
Always reachin' for the risin' star
To guide me far
And shine me home
Out here on my own

When I'm down and feelin' blue
I close my eyes so I can be with you
Oh, baby, be strong for me
Baby, belong to me
Help me through
Help me need you

Until the morning sun appears
Making light of all my fears
I dry the tears
I've never shown
Out here on my own

When I'm down and feelin' blue
I close my eyes so I can be with you
Oh, baby, be strong for me
Baby, belong to me
Help me through
Help me need you

Sometimes I wonder where I've been
Who I am
Do I fit in
I may not win
But I can't be thrown
Out here on my own
On my own"

 

Irene Cara, Out Here On My Own

 

 

....................................... 

......................................* Irene Cara - Out Here On My Own *

 

 

 

 

 

publicado por Cleópatra M.P. às 16:34
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Segunda-feira, 15 de Novembro de 2010

 

 

 

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One night I had a dream
I dreamed I was walking along the beach with the Lord
and across the sky flashed scenes from my life.
For each scene I noticed two sets of footprints,
one belonged to me and the other to the Lord.

 

 

 

When the last scene of my life flashed before me,
I looked back at the footprints in the sand.
I noticed that many times along the path of my life,
there was only one set of footprints.
I also noticed that it happened at the very lowest
and saddest times in my life.

 


This really bothered me and I questioned the Lord about it.
"Lord, you said that once I decided to follow you,
you would walk with me all the way,
but I have noticed that during the most troublesome times in my life
there is only one set of footprints.
"I don't understand why in times when I needed you most,
you should leave me."

  
The Lord replied:

 

 "My precious, precious child,
I love you and I would never, never leave you
during your times of trial and suffering.
When you saw only one set of footprints,
it was then that I carried you."

 

 

Author unknown, "Footprints"

 

  

publicado por Cleópatra M.P. às 13:16
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Sábado, 13 de Novembro de 2010

 

 

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"Procuremos acender uma vela em vez de

 

amaldiçoar a escuridão."

 

 

(Provérbio Chinês)

 

 

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publicado por Cleópatra M.P. às 00:02
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Sexta-feira, 12 de Novembro de 2010

 

 

 

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Portas fechadas...

Quantas portas fechadas não temos dentro de nós?

Ao abrir uma porta, mesmo que devagarinho, estaremos a permitir a entrada de mais vida na nossa Vida.

Custa fazer isso? Claro que sim, por vezes dói demais abrir portas há muito tempo trancadas e até esquecidas.

Dói demais, sim. Mas depois a dor acalma, e suavemente transforma-se. Deixa de ser dor. Sim, deixa de ser dor. É agora uma porta aberta à Vida.

 

 

Portas fechadas...? E que tal começarmos a abrir uma a uma as portas fechadas da nossa Vida? 

 

 

Cleo

 

publicado por Cleópatra M.P. às 08:55
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Quarta-feira, 10 de Novembro de 2010

 

 

 

13 viagens num livro?

 

Eu vou ler!

 

 

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"A Matemática é como o sexo: só se aprende com a prática, diz o matemático Jorge Buescu, citando um antigo professor. Não há atalhos, é preciso treino e persistência, mas pode ser um caminho muito interessante, garantem os autores de "Treze viagens pelo mundo da Matemática".

 

Escrito por dezenas de professores de Matemática, a obra, lançada ontem, terça-feira, no Porto, aborda diversos temas que, não tendo correspondência directa com os programas do Secundário, podem ser "valiosos instrumentos para dar cor às aulas", na opinião de Nuno Crato, que prefacia a obra.

 

Para os puristas da Matemática, querer demonstrar a sua beleza recorrendo à sua aplicabilidade é tão irritante como perguntar a um poeta a utilidade de um soneto, diz António Machiavelo, autor de um dos 13 capítulos que compõem o livro editado por Carlos Correia de Sá e Jorge Rocha, professores da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Todavia, provar algumas das utilizações práticas pode ser uma via para interessar os jovens por uma disciplina tão mal-amada.

 

Jorge Buescu, que fez a apresentação da obra, acredita que "a Matemática pode ser sexy" para os jovens se os desafiar a descobrir que "o mundo de hoje  - o Google, os telemóveis, os cartões de crédito  - baseia-se em códigos matemáticos", que podem ser compreendidos.

 

Os editores contam, na introdução do livro, que o jovem príncipe Alexandre da Macedónia terá questionado o seu mestre se não seria possível aprender geometria de forma mais célere. O geómetra Menecmo terá respondido que "não há estrada real para a geometria", referindo-se à via que ligava Susa a Sardis (correspondente às vias de alta velocidade dos nossos dias). Não havia na Antiguidade e continua a não haver agora, no tempo da internet e das potentes máquinas de cálculo. "Não se aprende sem esforço", sublinha Carlos Correia de Sá."

 

Helena Norte, in JN, 10.11.2010

 

 

VER NOTÍCIA AQUI

 

 

 ... e tenho o prazer de conhecer pessoalmente

 alguns autores do livro, o que certamente

 tornará a leitura bastante interessante!

 

publicado por Cleópatra M.P. às 13:27
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Quinta-feira, 4 de Novembro de 2010

 

 

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"O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.

 

O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.

 

Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.

 

O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.

 

E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.

 

Ou nós, ou o palhaço."

 

Mário Crespo, in JN, 14.12.2009

 

 

 

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publicado por Cleópatra M.P. às 08:45
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