I'm so tired of being here, suppressed by all my childish fears And if you have to leave, I wish that you would just leave Your presence still lingers here and it won't leave me alone
These wounds won't seem to heal, this pain is just too real There's just too much that time cannot erase
When you cried, I'd wipe away all of your tears When you'd scream, I'd fight away all of your fears And I held your hand through all of these years But you still have all of me
You used to captivate me by your resonating light Now, I'm bound by the life you left behind Your face it haunts my once pleasant dreams Your voice it chased away all the sanity in me
These wounds won't seem to heal, this pain is just too real There's just too much that time cannot erase
When you cried, I'd wipe away all of your tears When you'd scream, I'd fight away all of your fears And I held your hand through all of these years But you still have all of me
I've tried so hard to tell myself that you're gone But though you're still with me, I've been alone all along
When you cried, I'd wipe away all of your tears When you'd scream, I'd fight away all of your fears And I held your hand through all of these years But you still have all of me, me, me
Perguntei a um sábio, a diferença que havia entre amor e amizade, ele me disse essa verdade... O Amor é mais sensível, a Amizade mais segura. O Amor nos dá asas, a Amizade o chão. No Amor há mais carinho, na Amizade compreensão. O Amor é plantado e com carinho cultivado, a Amizade vem faceira, e com troca de alegria e tristeza, torna-se uma grande e querida companheira. Mas quando o Amor é sincero ele vem com um grande amigo, e quando a Amizade é concreta, ela é cheia de amor e carinho. Quando se tem um amigo ou uma grande paixão, ambos sentimentos coexistem dentro do seu coração.
O paradoxo do Hotel de Hilbert é um facto matemático sobre conjuntos infinitos
apresentado pelo matemático alemão David Hilbert.
É chamado de paradoxo pois o resultado é contra-intuitivo.
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O Hotel Infinito, situado em Infinitópolis, tem um número infinito de quartos, um por cada número inteiro, estando numerados de 1 até ao infinito. Um dia, estando os quartos todos ocupados, chegou um viajante que pretendia pernoitar nesse hotel.
Empregada: Desculpe, mas vai ser impossível hospedá-lo. Estamos esgotados.
O viajante pediu para falar com o gerente do hotel, para tentar arranjar uma solução, visto que não existia mais nenhum hotel em Infinitópolis.
Gerente: Realmente, não temos vagas, mas eu vou arranjar-lhe um quarto.
Mandou mudar todos os hóspedes de cada quarto para o quarto com o número seguinte, deixando assim o quarto 1 vago para o viajante.
No dia seguinte apareceram 5 casais em lua-de-mel, pedindo quartos. A empregada mandou então mudar os hóspedes de cada quarto para o quarto com um número superior em 5 unidades, deixando os primeiro 5 quartos vagos para os 5 casais recém-chegados.
No dia seguinte chegou uma excursão com um número infinito de turistas, tantos quantos os números inteiros, pedindo alojamento. A empregada ficou atrapalhada:
Empregada: Sr. Gerente, já percebi como é que no Hotel Infinito se resolve o problema sempre que há um número finito de novos hóspedes; mas será possível arranjar espaço para um número infinito deles, isto é, tantos quantos os quartos que temos já ocupados?
Gerente: Claro! Mudamos os hóspedes de cada quarto para outro com um número duas vezes superior!
Empregada: Claro! Desse modo mudamos os hóspedes todos para os quartos com número par, o que deixa vagos todos os quartos com número impar, que são em número infinito, tantos quantos os turistas!
Nada há que impeça: amor não é amor Se quando encontra obstáculos se altera, Ou se vacila ao mínimo temor. Amor é um marco eterno, dominante, Que encara a tempestade com bravura; É astro que norteia a vela errante, Cujo valor se ignora, lá na altura. Amor não teme o tempo, muito embora Seu alfange não poupe a mocidade; Amor não se transforma de hora em hora, Antes se afirma para a eternidade. Se isso é falso, e que é falso alguém provou, Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.
Por que Deus permite que as mães vão-se embora? Mãe não tem limite, é tempo sem hora, luz que não apaga quando sopra o vento e chuva desaba, veludo escondido na pele enrugada, água pura, ar puro, puro pensamento. Morrer acontece com o que é breve e passa sem deixar vestígio. Mãe, na sua graça, é eternidade. Por que Deus se lembra — mistério profundo — de tirá-la um dia? Fosse eu Rei do Mundo, baixava uma lei: Mãe não morre nunca, mãe ficará sempre junto de seu filho e ele, velho embora, será pequenino feito grão de milho.
Carlos Drummond de Andrade, Para Sempre in 'Lição de Coisas'