Sexta-feira, 30 de Outubro de 2009

 

 

 

SER HUMANO É ISTO.gif

 

 

 

Um amigo enviou-me este texto.

Sobre Humanidade. Sobre Solidariedade. Sobre Confiança. Sobre Esperança.

Sobre o que deveria ser a definição de 'Ser Humano'.

 

Obrigada, P.H.!

 

Cleópatra

 

 

"Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões. A sua cama estava junto à única janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.


Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, dos seus empregos, onde tinham passado as férias, etc. E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto, todas as coisas que ele conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a actividade e cor do mundo do lado de fora da janela.


A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem, e uma ténue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte.


Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena.


Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar. Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, ele conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retractava através de palavras bastante descritivas. Dias e semanas passaram.


Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.


Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.


Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma parede de tijolo!


O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.


A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede, "Talvez ele quisesse apenas dar-lhe coragem...".

 

"Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas."


"A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.""


publicado por Cleópatra M.P. às 10:56
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O objecto mais antigo do Universo foi observado por um grupo internacional de astrónomos, consistindo numa estrela que estava a explodir (e a morrer) na infância do cosmos, 630 milhões de anos após o Big Bang.

Se os 13,7 bilhões de anos de história do Universo fossem resumidos num ano, essa explosão teria acontecido cerca de 15 de Janeiro - a Terra surgiu só quase em Agosto - e os humanos modernos, nos últimos 10 minutos do dia 31 de Dezembro.

A morte desse corpo celeste primordial foi violenta: a sua luz foi emitida na forma de raios gama, a radiação mais energética que existe, tendo demorado todo este tempo a chegar à Terra agora.

A descoberta, dizem os respectivos autores, pode mudar a compreensão dos primeiros mil milhões de anos do cosmos.

«É a última era do Universo que ainda é desconhecida pela ciência», disse à Folha de São Paulo Nial Tanvir, astrónomo da Universidade de Leicester (Inglaterra), um dos autores do estudo, publicado na revista Nature.


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publicado por Cleópatra M.P. às 08:56
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